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Depressão e Ansiedade: Quando o emocional interfere no emagrecimento

O emocional pode ter papel tão decisivo quanto a genética!

Há dias em que o mundo parece que vai desabar na nossa cabeça e então, precisamos comer um chocolate, como se o nervoso fosse passar com o doce.
A pessoa passa a comer mais, funcionando como autêntico obstáculo à perda de peso e à aderência a um programa de emagrecimento. ⠀⠀⠀
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Mas afinal, por que comemos mais quando estamos tensos?

O estresse faz com que o cérebro receba uma mensagem de ameaça. Por isso, aumenta a produção dos hormônios adrenalina e cortisona, que diminuem a queima de calorias.O cortisol desregula o controle de apetite e acelera a multiplicação das células de gordura! Quando a ameaça acaba, nosso corpo pede uma “recompensa”.

Compulsão alimentar: faz com que a pessoa coma não por fome ou prazer, mas por ansiedade, apressadamente, ingerindo grandes quantidades em curto período de tempo. Depois, sente-se culpada ou arrependida.

Depressão: afeta o indivíduo como um todo. Quem está deprimido apresenta, entre outros sintomas, alteração no comportamento alimentar, que pode levar ao ganho de peso. Ele fica sem motivação para a dieta, pessimista e se autodeprecia.

Ansiedade: é vilã número um das dietas alimentares. Pessoas tensas, excessivamente preocupadas, com pânico ou medos diversos podem buscar no alimento um remédio para seus males, para um estado interno de desconforto indefinido.

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