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Síndrome Metabólica

Já ouviu falar na Síndrome Metabólica?
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Síndrome metabólica ou cardiometabólica é uma doença da civilização moderna. Associada à obesidade e uma série de comorbidades, entre elas, hipertensão, diabetes e dislipidemia (colesterol elevado ou gorduras no sangue), tem como resultado da alimentação inadequada e do sedentarismo, aumentando significativamente o risco de doenças cardíacas e derrames.
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Os principais fatores de risco são :
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🔸Pressão sanguínea elevada (igual ou maior 140/90 mmhg ou 14 por 9);
🔸Glicose elevada 110 mg/dl ou superior;
🔸Quantidade elevada de gordura abdominal (mulheres cintura maior que 88 cm e homens maior que 102 cm);
🔸Triglicerídeos elevado (nível da gordura no sangue) 150mg/dl ou superior;
🔸Baixo hdl 40 mg/dl ou menos.
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O risco de desenvolvimento da síndrome metabólica aumenta com o envelhecimento, vida sedentária e má alimentação. Grande parte dos pacientes com síndrome metabólica não apresentam sintomas, entretanto, estão na faixa de risco para o desenvolvimento de doenças graves.
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As melhores forma de prevenção e tratamento são a perda de peso, reeducação alimentar e a prática de atividades físicas.

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Benefícios do jejum intermitente

O jejum intermitente está entre as “dietas’’ mais famosas da atualidade e cada dia mais pessoas o experimentam. Um dos motivos da sua fama é o fato de os seus efeitos irem muito além da perda de peso.
Hoje você conhecerá os benefícios do jejum intermitente e ganhará mais motivação para iniciá-lo. Siga lendo!

Como funciona o jejum intermitente?

Apesar de ter ganhado fama a poucos anos, o jejum intermitente já existe há muito tempo. A prática de ficar horas sem comer para obter resultados benéficos, pra principalmente perda de peso, é bem antiga.
No jejum intermitente, o tempo de jejum e de alimentação são alternados. Ele está mais focado no tempo que se deve comer e não necessariamente no que comer.
Essa prática é intitulada de dieta, mas deveria ser entendida como um estilo de vida, já que a dieta está mais ligada a mudanças nos hábitos alimentares e no jejum não há muitas restrições quanto à alimentação.
Existem métodos diferentes para realizar o jejum intermitente e eles são divididos em duas classes: dias alternados e alimentação restrita por tempo.
Quando se fala em dias alternados temos as seguintes opções:

  1. 1:1, na qual a pessoa se alimenta dia sim, dia não;
  2. 5:2; quando o indivíduo se alimenta cinco dias por semana e nos outros dois consome apenas 500 calorias.
  • 6:1, seis dias de alimentação normal e um dia de jejum completo.

Considerando a alimentação restrita, as opções são:

  1. Duas refeições por dia: é o método em que se pula uma das refeições, ou o café da manhã ou o jantar.
  2. Dieta do guerreiro: apenas uma refeição por dia e durante a tarde.
  • 16:8: dezesseis horas de jejum e oito de alimentação livre.
  1. How to lose weight well: recomenda-se fazer a refeição no meio tarde, no entanto, existem opções diferentes de calorias ingeridas por dia.
  2. Equilíbrio metabólico: jejum de cinco horas entre as refeições durante três meses.

Quais são os benefícios do jejum intermitente?

Os benefícios do jejum intermitente podem variar de acordo com o método escolhido. Abaixo, listaremos alguns os mais comuns. Confira!
A manutenção do peso, o emagrecimento e a boa forma são o que mais se procura, mas, além disso, o jejum age em outras áreas do corpo garantindo:

  • Redução das inflamações no corpo;
  • Diminuição do estresse oxidativo;
  • Redução dos riscos de diabetes tipo 2;
  • Redução das taxas de gordura no sangue;
  • Diminuição da pressão arterial;
  • Prevenção de doenças cardiovasculares;
  • Auxílio para o corpo se proteger de doenças causadas pela idade.

Além dos benefícios listados, existem outros e muitos ainda estão em estudo, o que significa que boas novidades ainda podem surgir. Se você quiser usufruir dos benefícios do jejum intermitente, procure um profissional para lhe ajudar a iniciar o seu.

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Diabetes x Obesidade: O que a obesidade influencia na diabetes?

Você sabia que a diabetes afeta mais de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo? Sabia que a obesidade é considerada uma epidemia global, atingindo mais de 700 milhões de pessoas no planeta? São o que dizem as estatísticas da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Só no Brasil, existem mais de 70 milhões de pessoas obesas ou com sobrepeso, segundo a SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia). São dados assustadores, não é? Uma questão de saúde pública mundial.

O debate sobre a relação entre diabetes e obesidade não é novo, mas ainda gera polêmica. A verdade é que existe sim uma conexão entre os dois problemas. Por isso é importante compreender todos os aspectos para pensar em soluções.

Antes de explicarmos melhor essa relação, precisamos deixar claro o que é diabetes e o que é a obesidade. Com certeza, será possível ir notando as ligações de acordo com a explicação de cada uma. Confira tudo a seguir.

 

O que é diabetes?

Diabetes ocorre quando o organismo fica incapacitado de produzir insulina o suficiente para lidar com a quantidade de açúcar e levá-lo às células, o que causa a hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue).

A diabetes tipo 1 acontece quando o sistema de defesa do corpo ataca as células pancreáticas responsáveis por produzir a insulina. Por outro lado, o tipo 2 é gerado de acordo com hábitos, pois ocorre a partir da ingestão excessiva de carboidratos refinados e de doces.

No tipo 2, o corpo cria uma resistência à insulina ou não consegue gerar a quantidade necessária porque a situação do açúcar no sangue está descontrolada.

 

O que é obesidade?

A obesidade é uma doença crônica que ocorre quando a pessoa possui um acúmulo de gordura corporal excessivo. Ela é diagnosticada a partir do cálculo do IMC (Índice de Massa Corpórea): se ele for igual ou maior do que 30 é porque o indivíduo está obeso.

A obesidade pode ser causada por uma tendência genética a engordar, pelo consumo exagerado de alimentos gordurosos e calóricos, por problemas hormonais ou pelo sedentarismo. Ela é capaz de gerar diversas doenças, como a hipertensão e a depressão.

 

Afinal, em que a obesidade influencia na diabetes?

Depois de saber como a diabetes (em particular, o tipo 2) atua no organismo, é mais fácil entender o que o excesso de peso tem a ver com ela, não é mesmo?

Pessoas obesas ou com sobrepeso costumam ter uma alimentação pouco saudável, uma ingestão exagerada de carboidratos e gorduras, assim como a falta de exercícios físicos na rotina.

Tudo isso leva ao aumento do açúcar no sangue e à incapacidade da insulina de lidar com isso pode gerar a diabetes tipo 2.

É claro que nem todas as pessoas obesas possuem diabetes e nem todos os diabéticos são obesos. Mesmo assim, as estatísticas e estudos não negam que existe uma forte relação entre as duas coisas.

 

Para prevenir e tratar o problema, o indicado é sempre realizar atividades físicas diárias e ter uma alimentação saudável, rica em frutas e verduras. Para ajudar nisso, vale a pena consultar um nutricionista. Ele irá te orientar de acordo com sua situação atual.